sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
A tendência do “in store Pickup”
Cada vez mais os usuários que possuem Smartphones o utilizam para as compras online, por isso varejistas estão investindo em novos meios de recebimento de compras feitas pela internet ou Smartphones, para evitar o congestionamento de seus websites e, principalmente para maior conveniência do consumidor.
Um dos formatos promissores são os chamados “In-store pickup” que propiciam ao consumidor fazer o pedido online e retirá-lo na loja física.
São exemplos bem-sucedidos de lojas que se adaptaram a tais inovações e obtiveram grande sucesso: B&Q, Wal-Mart, E.Leclerc e Best Buy.
A maioria delas não adiciona custo de entrega em seus produtos, exceto o Wal-Mart que adiciona custo de entrega aos produtos e que requer uma semana de espera para a entrega nas lojas. Assim, economizam no custo da entrega incluindo encomendas de mercadorias especiais em contêineres.
São exemplos bem-sucedidos de lojas que se adaptaram a tais inovações e obtiveram grande sucesso: B&Q, Wal-Mart, E.Leclerc e Best Buy.
A maioria delas não adiciona custo de entrega em seus produtos, exceto o Wal-Mart que adiciona custo de entrega aos produtos e que requer uma semana de espera para a entrega nas lojas. Assim, economizam no custo da entrega incluindo encomendas de mercadorias especiais em contêineres.
Outro sistema muito eficaz e popular é o do E.Leclerc, que desde 2007 tem uma variação de estilo de suas lojas, a “Express drive”, que permite ao comprador fazer suas compras online ou via computadores instalados na própria loja ou no estacionamento da mesma e, depois de duas horas seus produtos são enviados para a área de retirada de mercadorias. O sistema da E.Leclerc salva compras feitas anteriormente, para serem acessadas em compras seguintes.
A BestBuy permite a customização de produtos em seu website e, após 45 minutos o produto está pronto para ser resgatado na loja.
Uma característica delicada dessa nova tendência, que elimina a experiência do ponto-de-venda físico, é a diminuição da venda por impulso como as das compras feitas enquanto se espera na fila do checkout.
No caso dos supermercados, este tipo de venda vai discretamente derrubando os gastos “a mais” feitos pelos consumidores.
A BestBuy permite a customização de produtos em seu website e, após 45 minutos o produto está pronto para ser resgatado na loja.
Uma característica delicada dessa nova tendência, que elimina a experiência do ponto-de-venda físico, é a diminuição da venda por impulso como as das compras feitas enquanto se espera na fila do checkout.
No caso dos supermercados, este tipo de venda vai discretamente derrubando os gastos “a mais” feitos pelos consumidores.
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Apple Store: 1.000 camisetas em lançamento de loja
As Apple Stores sempre atraíram multidões de fãs em busca dos últimos gadgets da marca, mas os milhares de clientes que entraram na fila para o lançamento da nova loja na Grand Central Station, em 9 de dezembro, não estavam lá apenas para comprar o iPad mais avançado.
Em uma estratégia para gerar fluxo nas novas lojas desde o primeiro minuto (e gerar buzz entre os fãs), um ritual foi criado: apenas no lançamento de uma loja, os primeiros 1.000 consumidores que entravam na Apple Store ganhavam camisetas exclusivas, dignas de colecionador.
Amazon é acusada de atacar negócios pequenos com aplicativo
Varejistas não estão nem um pouco felizes com a mais recente promoção feita pela Amazon. A gigante do e-commerce está oferecendo 5 dólares de desconto para os compradores que usarem seu aplicativo, que compara os seus preços com os de uma loja física.
Pequenos varejistas que possuem menor possibilidade de oferecer descontos ou cobrir ofertas da concorrência podem ser muito afetados por aplicativos como o da Amazon.
A senadora americana Olympia Snowe considera isso um “ataque” aos pequenos negócios, e diz que a Amazon foi longe demais. O Congresso já está discutindo a possibilidade de aplicar um taxa chamada “imposto nacional sobre as vendas online” para todos os comércios online e, em particular, a Amazon. Esta é uma medida mais certa para uma competição mais justa.
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Rede de Shopping Centers lança personal shopper em aplicativo
A Westfield, maior operadora de shoppings centers do mundo, lançou um novo aplicativo de celulares com o objetivo de economizar o tempo dos consumidores. Nele, o shopper pode comparar os preços das lojas de um shopping da rede, checar se o produto que está procurando está em estoque, descobrir os melhores preços e descontos e os filmes que estão passando no cinema.
Além desses serviços, o shopper pode acessar o mapa do shopping com a localização e telefone das lojas, fazer suas listas de compras e o mais interessante é que também poderá facilmente localizar seu carro no estacionamento com uma simples mensagem de texto ou de voz. Portanto, o aplicativo conterá todas as informações que qualquer pessoa quer dentro de um shopping em um só clique.
O aplicativo está disponível para Iphone, Ipod Touch, Ipad, Android e Blackberry.
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Sainsbury’s: shopper pode até ver TV em seus carrinhos de compra
A rede de supermercados britânica Sainsbury´s inovou seu PDV com a implementação de suportes para iPads em seus carrinhos de compra. Nele, o consumidor encaixa seu próprio iPad e assim pode ver filmes, vídeos, acessar a internet e ouvir música enquanto faz suas compras.
O público-alvo desta inovação são pessoas ávidas por esportes, filmes e internet, e que não conseguem ficar sem assistir seu jogo favorito ou filme predileto. Agora, estes consumidores poderão fazer suas compras enquanto relaxam assistindo ao que mais gostam, e isso sem dúvida será um diferencial durante a compra que ficará mais prazerosa e volumosa.
Outra novidade presente no carrinho da Sainsbury´s é a instalação de bips que avisarão ao shopper quando seu carrinho estiver muito próximo de outro. Proporcionando, assim, um maior relaxamento durante a compra.
Uma inovação que será de grande utilidade é a instalação de chips nas laterais dos carrinhos que detectam hábitos de compra do consumidor durante sua compra. Com essa gama de inovações feitas, o supermercado pretende ter aumento em suas vendas, que está previsto até 2015.
Site tira suas medidas com webcam
A compra de roupas e acessórios na internet frequentemente esbarra na dúvida sobre o tamanho e caimento dos artigos. Sem experimentar de antemão, o comprador assume o risco de ter que trocar a mercadoria caso ela não vista bem.
Para solucionar esse problema, a alemã Upcload criou uma forma de o consumidor tirar suas medidas por meio da própria webcam.
Utilizando um CD para calibragem, o usuário consegue realizar medidas específicas como o comprimento do braço e a circunferência do tórax. Esses dados são convertidos em medidas confiáveis para serem usadas nos sites de e-commerce.
Essa tecnologia, que é gratuita para os consumidores, ainda está em fase de beta teste com a marca de roupas de aventura The North Face.
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Domino’s Pizza: delivery passo a passo pelo celular
A Domino’s Pizza sempre foi uma marca conhecida por sua eficiência em pedidos de entrega pelo telefone. Contudo, com o crescimento dos smartphones, a rede buscou manter sua primazia também nos aplicativos mobile.
O ponto forte de seu app é permitir ao usuário acompanhar todos os passos do pedido: do recheio da pizza até o momento em que ela seguirá para sua casa. Além disso, o nome da pessoa responsável por processar cada etapa do pedido aparece na tela do celular, o que confere uma sensação de cuidado pessoal e atenção aos detalhes.
Recentemente, surgiu um novo app, específico para iPad, que possibilita ao usuário criar sua própria receita e pedir para entregá-la em casa. Há inclusive uma funcionalidade que permite competir com outra pessoa para saber quem faz uma pizza mais rapidamente.
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Best Buy: gestão dos funcionários no Twitter
Uma das decisões mais difíceis para uma marca que pretende atuar nas redes sociais é definir quem irá responder pela empresa nesses canais.
Se a quantidade de pessoas for muito restrita, a tarefa pode se tornar grande demais para qualquer um. Já com um número grande de pessoas, o risco de informação desencontrada multiplica-se.
Na Best Buy existe um verdadeiro exército para lidar com quase 1 milhão de seguidores da conta principal @BestBuy e propriedades especializadas como @BestBuy_Deals, @GeekSquad @BBYNews.
Os tweets são respondidos por quase 3 mil empregados das mais diversas áreas de expertise, a chamada Twelpforce. Para fazer parte desse exército, o funcionário precisa entrar em um website que verifica o status de seu contrato de trabalho e o orienta sobre a política de uso do twitter da empresa, incluindo os vídeos de treinamento.
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Primeira loja-fazenda do mundo é inaugurada em Londres
A partir de um espaço comercial vago localizado em Hackney, Londres, a FARM:shop funcionará como uma fazenda teste para verificar quanto alimento eles podem produzir em uma loja urbana.
A iniciativa, que é parte do projeto Arte em Espaços Vagos de Hackney, é conduzida pela Something & Son, grupo focado em design baseado em práticas sustentáveis, em parceria com um conselho comunitário e 40 voluntários.
O grupo planeja criar galinhas poedeiras no teto da loja, tanques de peixes no espaço frontal e outros animais espalhados nos ambientes. Além disso, pretendem combinar novas tecnologias e métodos tradicionais para cultivar frutas e vegetais no espaço interno. Haverá também um café que servirá receitas com os produtos produzidos ali, espaço para locação de eventos e festas e um serviço de tour informativo.
Metro Future Store na Alemanha
Há algum tempo, o Grupo alemão Metro, 5º maior varejista alimentar do mundo, uniu forças com fornecedores e parceiros de TI para construir o supermercado do futuro em Rheinberg, na Alemanha.
O coração dessa iniciativa é o chip RFID. Essa tecnologia permite o rastreamento dos pallets e dos produtos sem necessidade de scaneamento. Assim, processos como reposição de mercadoria, controle de data de validade e promoções dos fornecedores podem ser otimizados.
Um produto como um simples desodorante pode ser rastreado por toda a cadeia até o checkout. E se, por exemplo, ele for colocado na gôndola errada, uma mensagem é enviada ao PDA de um funcionário para que o problema seja solucionado.
Há também possibilidades de interagir com o consumidor, que pode receber mensagens relacionadas à sua localização no supermercado por meio de celular ou tablets adicionados ao carrinho.
Sainsbury’s: novo formato insere loja de conveniência dentro do hipermercado
Com base em discussões em grupo sob o tema “o supermercado do futuro”, a rede de supermercados Sainsbury´s criou um formato único na sua loja de Manchester, no Reino Unido.
Diversas inovações foram implantadas para propiciar mais conveniência ao usuário. Uma delas foi a implantação de uma loja de conveniência com entrada própria em um dos cantos do hipermercado. O foco é atender os clientes de forma rápida e fácil nas horas em que o hipermercado estiver fechado.
Além disso, há a possibilidade de optar por uma experiência de compra com assistência de profissionais da bandeira ou realizá-la de forma tradicional, por conta própria.
Na saída, mais uma novidade. O checkout pode ser feito pelo próprio usuário por meio de self-checkout ou mesmo scaners pessoais.
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Finlândia lança fila lenta para deixar clientes mais relaxados
Parte de um movimento que pretende tornar aspectos da vida mais lentos e prazerosos (vide o slow food), o supermercado finlandês K-citymarket criou a fila de checkout lenta que é direcionada aos clientes da terceira idade, deficientes físicos e todos que quiserem uma experiência de compra mais relaxante.
A ação surgiu em decorrência de pesquisas realizadas com jovens com deficiência da cidade de Espoo. Muitos indivíduos se sentiam estressados na fila do supermercado por levar mais tempo para realizar atividades consideradas corriqueiras para outros consumidores.
Na fila lenta do K-citymarket, o processo é adaptado para seguir o ritmo do usuário. Um assistente auxilia o consumidor de acordo com suas necessidades como manuseio das mercadorias, suporte no pagamento e preparação de embalagens para transporte.
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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
A nova tendência dos supermercados online
No boom da internet, diversos empreendedores lançaram supermercado online buscando o relativo sucesso alcançado em outras iniciativas de comércio eletrônico como os sites de vendas de livros e os de leilão.
Contudo, inúmeros sites fecharam e os empreendimentos sobreviventes se reposicionaram para a venda de eletroeletrônicos ou se tornaram negócios de nicho, em grandes cidades, densamente povoadas. E isso foi um fenômeno global, observado em países tão diferentes como Estados Unidos, França, Inglaterra e Brasil.
Iniciativas como a Amazon Fresh, que tem operado em Seatle há um ano, e testes como o do Walmart to Go, no norte da Califórnia, são sinais de uma crescente movimentação na categoria.
Ajustes nos modelos de negócio estão sendo feitos para diminuir os custos das entregas. Há roteiros pré-determinados para diminuir a quantidade de deslocamentos das vans e até um formato híbrido no qual o próprio consumidor faz a compra online, mas passa em um drive-through para receber as mercadorias.
Há também um sistema de terceirização como as do Shop 'n Save e Dierbergs que não possuem vendas online, mas realizaram parcerias com a Groceries to Go que se responsabiliza por essa parte do negócio.
Tem-se também observado uma evolução no comportamento dos consumidores que beneficia a categoria. Compras online, que costumavam ser atividades relacionadas a itens de maior valor ou de maior envolvimento como passagens aéreas, filmes ou mesmo presentes, se aproximaram de itens mais mundanos como cereais matinais e massas.
Muito disso tem sido atribuído a uma geração de jovens que, acostumados a fazer quase tudo online, transferiram esses hábitos para diversos aspectos da vida adulta, incluindo a compra de supermercado.
Sustentabilidade: loja canadense só vende refil
Parte do movimento sustentável que busca e redução do uso de embalagens surge em Vancouver, British Columbia, The Soap Dispensary .
Inaugurada em outubro último, a varejista se autodefine como uma loja especializada em detergentes premium, limpadores e produtos para cuidados pessoais. Possui uma ampla gama de sabão biodegradável, adequado para crianças, pets e pessoas com pele sensíveis ou alérgicas, além de hidratantes, sabonetes, shampoos, deteregentes e removedores.
Para complementar sua proposta de valor, a empresa também oferta embalagens reutilizáveis de vidro ou plásticos e até workshops sobre produção caseira de produtos e economia doméstica.
RadioShack: o reposicionamento de uma loja para nerds
A RadioShack sempre foi vista como uma loja atraente para "nerds", radioamadores e consumidores cujo hobby é lidar com equipamentos técnicos para som.
No entanto, para se aproximar da geração que cresceu atraída por iPods (portanto, mais focada pela música e pelo lifestyle do que em algo como um kit “monte seu próprio rádio”), a varejista passou por um processo de re-branding, que eliminou o Radio do nome, se tornando “The Shack”.
Segundo o blog Customer Experience, a experiência está obtendo bons resultados. A rede de 4.700 lojas nos Estados Unidos e México obteve um faturamento 23% maior no terceiro trimestre de 2011 e um lucro 6% mais alto.
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Aldi: sucesso com limitação radical de sortimento
Em vez de tentar atrair um consumidor já bastante sobrecarregado com a avalanche de estímulos em um mercado com ainda mais escolhas, a rede de descontos Aldi construiu um império global, oferecendo apenas de 1.000 a 1.500 itens (sendo que um supermercado típico possui até 30.000 itens), com preços próximos ao do atacado.
Para manter os preços baixos, a Aldi foca em ofertas de marcas próprias e limita seus pagamentos em dinheiro ou no cartão de débito.
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Selfridges: loja conceito para shoppertainment
Em Birmingham, Reino Unido, uma loja da rede Selfridges destoa de qualquer supermercado ou loja de departamento tradicional.
Chamado de Hall of Food, o local apresenta-se como um mercado moderno no qual todos os visitantes se sintam em casa. Em tempos de padronização de formatos para ganhos de escala, a varejista tomou o caminho inverso para se destacar na paisagem. Em cada departamento, de cada andar, um designer pôde utilizar sua criatividade, sem qualquer restrição, policy ou guideline. O resultado é uma das lojas mais impressionantes do atual cenário europeu.
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Varejista cobra entrada de consumidores
No coração de Copenhagen, em uma das pequenas ruas de Stroeget, fica da Tage Anderson. Um renomada loja de arranjos de florais que mais parece uma mini-galeria de arte.
Com seus 25 m2, em dois andares, a loja não suporta grandes grupos de visitantes, por isso os proprietários decidiram cobrar ingressos de pessoas que querem entrar na lojas. Devido à ambientação e qualidade dos produtos comercializados, o espaço se tornou uma verdadeira atração turística.
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Waitrose e Amazon mostram o preço dos concorrentes
Propaganda comparativa, carrinhos de compra com produtos comprados no concorrente na entrada da loja, pesquisas públicas de preço são táticas usuais de varejistas que pretendem demonstrar sua agressividade em preços baixos. Recentemente, novas ideias têm emergido de mercados competitivos como o britânico e o estadunidense.
Segundo relatórios do Retail Group, a rede de supermercados britânica Waitrose iniciou uma política de colocar os preços do seu concorrente abaixo de cada produto. Dessa forma, o cliente não precisa visitar múltiplas bandeiras para procurar o preço mais baixo.
Já a varejista Dixons decidiu-se por uma tática para capturar vendas dos varejistas online ou mesmo dar segurança ao cliente que consulta sites para comparação de preços, mas que gosta de comprar no varejo físico. A loja de produtos eletrônicos garante bater qualquer preço encontrado na internet e ainda desafia o consumidor a encontrar um preço mais baixo em materiais de merchandising espalhados na loja.
Já a Amazon implantou o aplicativo Price Check no seu site e em aplicativos. A ferramenta permite ao shopper escanear códigos de barra de um produto para comparar o preço da Amazon e dos concorrentes sem necessidade de entrar em um site comparador. Se quiser, o usuário pode usar o próprio celular para efetuar a compra.
Amazon usa lojas de conveniência 7-Eleven para entregas
Parte considerável do preço dos produtos comercializados no varejo corresponde ao valor da entrega de produtos. Varejistas físicos podem eliminar parte desses custos oferecendo retirada na própria loja ou diretamente em seus estoques.
Por meio de uma parceira com a rede 7-Eleven, a Amazon pretende melhorar sua distribuição em ambientes físicos e cortar custos. Trata-se do InStore Pickup Locker, uma solução que combina os serviços de “guarda-volumes” e de caixa postal que fica localizada nas lojas de conveniência do seu parceiro. Para acessar o conteúdo desses “guarda-volumes”, basta utilizar um código especial recebido no momento da compra online e digitá-lo na hora de recolher a mercadoria.
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Carrinho de compras inteligente é lançado na Coreia
A coreana SK Telecom está testando uma novidade chamada Smart Cart em supermercados da China. Tablets instalados nos carrinhos sincronizam-se com o smartphone do usuário para oferecer informações em tempo real e relacionadas à localização do consumidor no ponto-de-venda.
Trata-se do primeiro serviço no mundo que utiliza os smatphones (e não chips RFID) para determinar a posição do cliente no espaço interno da loja, permitindo o recebimento de ofertas, cupons de desconto e até dicas de utilização dos produtos quando o usuário passa em frente às gôndolas e departamentos específicos.
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Nova Zelândia: me empresta uma sacola retornável?
O desafio para a substituição das sacolas de plásticos não é apenas fazer com que as pessoas adquiram sacolas ambientalmente corretas, mas fazer com que essas sacolas efetivamente retornem nas sucessivas compras. Por isso, um grupo de alunos da Nova Zelândia decidiu participar de uma ação para mudar isso.
Estudantes do primeiro colegial da Collingwood Area School passaram o dia pintando
sacolas que, em vez de serem vendidas, eram emprestadas aos usuários do varejo local. O foco foi auxiliar os consumidores que não se lembravam de levar suas sacolas retornáveis e também de promover uma transição leve e amigável para esse novo hábito de compra.
“Você sabe. Não sou sua, certo?” ou “Agora que me usou, me leve de volta.”. Cada sacola possui um slogan diferente e bem-humorado para lembrar o usuário de que o item deve ser devolvido.
Foi uma ação pequena, com apenas 150 sacolas de tecido doadas pela Golden Bay Bag Ladies, que marcou o dia em que a cidade de Collingwood se tornou a primeira do país a ser “livre de sacolas plásticas”.
A simpática ideia, que possui limitações a serem implantadas em larga escala, pode constituir uma interessante ação de marketing varejista com fortes ligações com a comunidade como lojas de bairros, comunidades, condomínios e pequenas cidades.
My local Walmart é lançado nos EUA
Social, local e personalizada. Uma nova plataforma lançada pelo Walmart no Facebook busca estreitar a relação dos consumidores da loja Walmart mais próxima. Mais de 3.500 lojas nos Estados Unidos participam do projeto.
Fãs do Walmart no Facebook que se inscreverem na página receberão informações sobre descontos e novos produtos, além de compartilhá-las com suas redes de relacionamento.
8ta: Vitrines permitem compras 24/7
Das flores com cheiros para o perfume Daisy de Marc Jacobs aos displays interativos da Polo Ralph Loren, a utilização de vitrines interativas tem crescido nos últimos anos. A maioria delas é equipada com alto-falantes e são programadas para emitir sons ou falas quando as pessoas passam à sua frente.
A 8ta, uma marca de comunicação móvel sul-africana, adicionou uma nova funcionalidade a elas ao permitir que consumidores naveguem pelo catálogo da loja durante o dia e à noite. Dessa maneira, vitrines das lojas tornam-se janelas “inteligentes” que levam a experiência de compra móbile às lojas físicas.
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terça-feira, 18 de outubro de 2011
Carrefour Planet: a reformulação do hipermercado chega ao Brasil?
Os esforços para revitalização do formato hipermercado têm ocorrido em diversas partes do mundo. A gigante francesa Carrefour foi uma das primeiras a anunciar um plano profundo de mudanças. A ideia era evoluir do tradicional conceito “tudo sob um mesmo teto” para “multiespecilidades sob um mesmo teto”.
O Carrefour Planet é a tangibilização desse conceito. Um local em que os departamentos funcionam como “lojas dentro da loja”, o que confere ao hipermercado uma sensação de upgrade na experiência de compra. É um caminho inverso ao da política de Every Day Low Price (Preço Baixo Todo Dia), pois aposta em diferenciação e lifestyle em detrimento da promessa do preço baixo.
O projeto, desenvolvido pela Malherbe design, confere personalidade e especificidade a cada sessão do espaço de compra. Há mais abertura para oferta de serviços e espaços para fornecedores e parceiros que possam melhorar a experiência do consumidor – exemplos: Apple para produtos de conexão, Virgin para música. A sensação é de uma visita a uma loja de departamento ou mesmo shopping center.
Há especulações sobre se o modelo que vem sendo implementado desde 2009 na França chegará ao Brasil. Segundo matéria do Blog Falando do Varejo, uma loja da bandeira em Santo André (SP, em reforma, mostrava uma série de modificações visuais muito parecidas com as das lojas Carrefour Planet fora do Brasil. Havia também materiais de comunicação que ressaltavam: "Um novo conceito de supermercado".
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