Domingo, 9 de janeiro de 2011.
8h30 da manhã. -4 graus Celsius em Nova York. O Javits Convention Center começa a fervilhar com a chegada de executivos do mundo inteiro para primeiro dia do evento de varejo mais prestigiado do mundo. Aos poucos, nota-se algo estranhamente familiar no ambiente. Tem português sendo falado em todos os cantos, até pelo atendente da cafeteria, que não passa de um singelo “obruigado”. Reflexo da força do varejo brasileiro e da boa performance da economia brasileira no último ano, grupos de Salvador, São Paulo, Porto Alegre e de diversas partes do Brasil lotam o evento. Logo circula a notícia de que o Brasil é o segundo país com maior número de inscritos no evento.
Sustentabilidade é um tema quente
Uma das sessões mais procuradas do dia, com lugares concorridos e filas na entrada foi a parte dedicada à sustentabilidade. Reforçando a presença, a GSMD - Gouvêa de Souza - apresentou uma pesquisa sobre a emergência de um novo tipo de consumidor, o metaconsumidor. Trata-se de um indivíduo com níveis superiores de conhecimento, informação, educação e poder de compra, que também é sensível aos valores de consumo consciente e sustentabilidade.
Mobile shopping está no foco
Outro assunto foco da NRF 2011é o Mobile Shopping. Muito se falou recentemente no Brasil sobre a migração dos meios de pagamento para os cartões de débito e crédito. Agora, a revolução no comportamento do consumidor e nos modelos de negócio pode vir do crescimento exponencial das transações influenciadas pelo uso de aparelhos como os smartphones. Na primeira sessão sobre o assunto, Richard Crone, da Crone Consulting, aponta que mais de 51% dos usuários de celular nos Estados Unidos realizam algum tipo de atividade relacionada à compra com seu aparelho celular. Uma das ações mais comuns é o envio de foto de produtos para amigos ou pessoas da família - realidade para 48% dos usuários de internet. Outro dado relevante: 68% dos Mobile Shoppers - consumidor que utiliza os aparelhos de comunicação móvel para as compras - utilizam o celular para localizar lojas; em segundo lugar no ranking de atividades mais relevantes está a pesquisa e comparação de preços com 45%; a busca de cupons vem a seguir com 32%; e a quarta atividade é a realização da compra pelo celular, 25%.
> Mesmo que a compra não seja realizada pelo celular, cada vez mais ele tem influenciado o comportamento do consumidor que passa a planejar menos a compra antes de sair de casa, pois pode fazer na própria loja – ou em qualquer outro momento. Além disso, a comparação de preço – e a pressão na negociação – tende a aumentar com aplicativos como o shopsavvy, que permitem “escanear” o código de barras e checar o melhor preço dentre 18 mil lojas online ou mesmo nas lojas próximas ao usuário.
> Com a tendência de os acessos à internet via celular ultrapassarem os acessos por cabo ou fio, o Mobile Shopping deixará de ser um comportamento de nicho, emergente, e se tornar “maistream”. Será que o varejo está preparado – ou preparando-se – para essa mudança?
Acompanhe pelo blog
Por hoje, esses são os destaques. Fique atento à cobertura da NRF 2011 no blog do QG Retail Lab para mais insights e informações nos próximos dias.
Mobile shopping está no foco
Outro assunto foco da NRF 2011é o Mobile Shopping. Muito se falou recentemente no Brasil sobre a migração dos meios de pagamento para os cartões de débito e crédito. Agora, a revolução no comportamento do consumidor e nos modelos de negócio pode vir do crescimento exponencial das transações influenciadas pelo uso de aparelhos como os smartphones. Na primeira sessão sobre o assunto, Richard Crone, da Crone Consulting, aponta que mais de 51% dos usuários de celular nos Estados Unidos realizam algum tipo de atividade relacionada à compra com seu aparelho celular. Uma das ações mais comuns é o envio de foto de produtos para amigos ou pessoas da família - realidade para 48% dos usuários de internet. Outro dado relevante: 68% dos Mobile Shoppers - consumidor que utiliza os aparelhos de comunicação móvel para as compras - utilizam o celular para localizar lojas; em segundo lugar no ranking de atividades mais relevantes está a pesquisa e comparação de preços com 45%; a busca de cupons vem a seguir com 32%; e a quarta atividade é a realização da compra pelo celular, 25%.
> Mesmo que a compra não seja realizada pelo celular, cada vez mais ele tem influenciado o comportamento do consumidor que passa a planejar menos a compra antes de sair de casa, pois pode fazer na própria loja – ou em qualquer outro momento. Além disso, a comparação de preço – e a pressão na negociação – tende a aumentar com aplicativos como o shopsavvy, que permitem “escanear” o código de barras e checar o melhor preço dentre 18 mil lojas online ou mesmo nas lojas próximas ao usuário.
> Com a tendência de os acessos à internet via celular ultrapassarem os acessos por cabo ou fio, o Mobile Shopping deixará de ser um comportamento de nicho, emergente, e se tornar “maistream”. Será que o varejo está preparado – ou preparando-se – para essa mudança?
Acompanhe pelo blog
Por hoje, esses são os destaques. Fique atento à cobertura da NRF 2011 no blog do QG Retail Lab para mais insights e informações nos próximos dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário