Nas grandes cidades do mundo, a comida de rua é uma verdadeira instituição democrática. Há fãs da modalidade que vão de comensais da classe C ao engravatado. Algumas marcas como o McDonald’s já testaram formatos semelhantes como quiosques de sorvetes instalados na cidade de São Paulo.
Estudantes de design da Holanda lançaram a ideia de servir tortas quentinhas, assadas na hora, em um carrinho que mais lembra um espaço de um café gourmet do que populares trailers de comida que temos no Brasil.
Talvez essas minilojas móveis com apelo premium não sejam sustentáveis como modelo de negócio, mas podem ser ferramentas interessantes para ações de guerrilha e ativação de marcas de food service.
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