Lá você pode encontrar consoles (Playstation 3, Wii e Xbox 360) e PCs para testar novos games, ou os que você quiser comprar, algumas poucas mesas para jogos de tabuleiro e cards.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Livraria Cultura inaugura loja voltada para o público Nerd
Lá você pode encontrar consoles (Playstation 3, Wii e Xbox 360) e PCs para testar novos games, ou os que você quiser comprar, algumas poucas mesas para jogos de tabuleiro e cards.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Em Nova York, surge uma loja que só vende start-ups

Segundo sua fundadora, a consultora Rachel Shechtman, a loja funcionará como uma galeria que, a cada seis meses, será completamente reiventada, com novos temas e narrativas relacionados às marcas ali expostas. Assim, espera-se que uma curiosidade revigorada proporcione novos impulsos à visitação.Varejista de moda apoia o “dia para amar seu corpo”

Esse movimento tem o propósito de acabar com o estereótipo da mulher perfeita (alta, magra, branca, heterossexual e sem deficiência) e com a ditadura dos padrões de comportamento padronizados para mulheres e meninas (mulher é consumista, gosta de rosa e tem como maior sonho o casamento).
Em apoio ao “Love Your Body Day”, a loja de roupas Lane Bryant promoveu um evento de moda, convidando as clientes a celebrar suas curvas.30% de desconto em toda a loja.
Vending machine atrai fluxo como ponto de Wi-Fi

O plano da companhia é instalar mil dessas máquinas em todo o país e alcançar 10 mil equipamentos nos próximos cinco anos.
Loja rompe layout clássico das joalherias
O varejo de luxo nem sempre é uma categoria inovadora e ousada. É bastante comum entre as marcas desse segmento criar lojas com layouts clássicos, sóbrios e com materiais sofisticados.Com a proposta de romper com os códigos das lojas da categoria, a boutique alemã Bow Berlin abriu em West Berlin um espaço bem menos óbvio para uma marca que vende joias e artigos de couro high end.
Utilizando uma despojada parede de tijolos e expositores feitos de pneus reciclados, o decorador Neel Kattendidt se inspirou em estações ferroviárias antigas, criando uma atmosfera inovadora, autêntica e radical para a loja.quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
NRF 2012: Must see - New York City Retail
A própria NRF oferece um tour e o escolhido foi o “Must See – New York City retail “Pop-up, Especialty and Others. Os tours focam nas novidades de cada ano, por isso alguns conceitos sensacionais, mas apresentados anteriormente - como o da Eataly <http://qgretail.blogspot.com/2011/01/eataly-sensacao-de-nova-york.html> – raramente são repetidos.
Vamos, portanto, aos destaques do Shop Tour 2012.
A flagship, inaugurada na quinta avenida, é como um cassino. Você vai fundo e quando vê já se perdeu lá dentro.
As escadas e os video walls seduzem os usuários para que eles entrem fundo em cada corredor. Escadas com iluminação especial e displays de produto conseguem realizar a mágica de fazer as pessoas deixarem a escada rolante de lado e subirem por elas.
Com uma pequena loja, aberta recentemente no número 275 da Bleecker Street, a boutique de chás canadense já foi listada entre os 45 novos negócios “cool” da cidade pela revista Business Insider.
Pisque e perca de vista. Esta não é do Shop Tour da NRF, mas uma dica da revista Time Out.
A loja de 5 metros quadrados, que fica no número 131 da Christopher Street, oferece mercadorias de designers locais a preços que nunca superam os USD 150.
A loja, que na verdade é um porão (não reformado), foi concebida por Ivan Youngblood, proprietário e antigo vendedor de rua da Union Square. A Time Out aconselha ao consumidor ligar antes de aparecer, pois os horários da loja são tão imprevisíveis quanto a mercadoria disponível na loja.
Ace Hotel
Varejo é comunidade. E o Ace Hotel levou essa máxima a outro patamar quando reformou sua propriedade no número 20 da rua 29.
O espaço foi todo pensado para tornar-se um local de encontro e trabalho para nova-iorquinos. Começando pelo Wi-Fi gratuito e um bom café, a rede de hotéis planejou uma área aprazível para que os usuários pudessem vivenciar o lifestyle do hotel e sentirem-se parte da cena descolada da cidade.
A experiência começa logo na recepção, que mais parece uma loja, pois está circundada de mercadorias escolhidos que representam o aspecto cosmopolita da cidade (e o gosto dos proprietários da rede).
Toda a decoração foi feita utilizando designers locais e obras de artistas da região. Há até uma galeria de arte no local.
Sob o aspecto de estratégia varejista, ressalta-se que o Ace não fez isso tudo sozinho. Ele integrou todo um ecossistema de negócios vizinhos e de dentro do hotel - restaurante, loja de roupas, oyster bar, coffee shop, confeitaria e academia – para proporcionar essa experiência cosmopolita ao usuário.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
NRF 2012 - Ralph Lauren: mantendo moderna uma marca clássica
“Não vendemos roupas. Criamos histórias que inspiram você. Vendemos uma entrada para um mundo de sonhos. (...) Um estilo de vida que remete a experiências de curtir uma propriedade da nobreza inglesa, esquiar em Vermont, fazer safáris na África, curtir o aberto de Wimbledom...”Eles foram os primeiros a publicar um guia de estilo na internet. Algo muito além do catálogo de produto, pois traz conteúdo relevante sobre o lifestyle da marca como dicas de especialistas em moda, entrevistas com celebridades e jornalistas do segmento.
Uma das primeiras vitrines interativas da história foi feita pela Ralph Lauren para uma ação no US Open. Anos depois desenvolveram vitrines 24h para que o cliente pudesse navegar pela coleção da marca mesmo após as lojas físicas terem fechado.
A marca também foi uma das pioneiras em colocar QR Code em anúncios, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos. 

Essa foi decisivamente uma das melhores sessões com foco em marketing. David Lauren mostrou como o uso de branded entertainment foi essencial para reenergizar a ligação entre a marca e seus seguidores, atrair novos fãs e gerar experiências inspiradoras integradas ao ponto-de-venda.NRF 2012: Marcas de elite em “Conscious Capitalism”

Uma das razões para tanto amor (!) tem um nome: “Conscious Capitalism”. Todas elas têm em seu DNA o que mais tarde ficou conhecido como sustentabilidade.

Para eles, o modelo é bastante simples e é suportado por 4 pilares: Um propósito superior; Liderança consciente; Cultura corporativa; Companhia orientada para os stake holders.
Dentre os exemplos apresentados, chamou a atenção a proposta de valor e o modelo gestão da Whole Foods que descrevo em detalhes abaixo.
Democracia radical
Cada loja é composta de cerca de oito equipes que supervisionam os departamentos, de frutos do mar aos hortifruti e ao pagamento no caixa.
As lojas são encorajadas a comprar localmente, contanto que os produtos estejam dentro dos padrões rígidos da Whole Foods. Como resultado, cada loja vende um mix de produtos exclusivo.
Em essência, cada equipe opera como um centro de lucros e é avaliada pela produtividade de seu trabalho. Embora os parceiros tenham muita autonomia, também têm a obrigação de prestar contas.
Produtores locais são prioridade
Para valorizar os laços locais, a Whole Foods presta ajuda técnica e até financeira para seus fornecedores locais. A varejista até hospeda feiras de rua no seu próprio estacionamento, mesmo que os produtos representem uma concorrência com aqueles vendidos no supermercado.

NRF 2012: Como serão os próximo 5 anos no varejo
Em sessão organizada pela Shop.org, divisão de varejo digital da NRF, Mith Joel, presidente da Twist Image e autor do best-seller “Six Pixels of separation” falou sobre os movimentos que influenciarão o varejo nos próximos 5 anos.#1 - Relacionamento direto
Quem tem relacionamentos tem o poder. Tradicionalmente, as marcas dependem do varejista porque é ele que possui a conexão com os compradores. Não é sem motivo que a Apple criou sua Apple Store para ter uma conexão direta com o consumidor
Mensuração de resultados é poesia para quem lida com marketing online. O que temos hoje são toneladas de dados, isolados em cada canal (e-mail, banners, redes sociais) que não conversam entre si, nem permitem a visão do consumidor como uma entidade única.
A intimidade com os dados será o grande driver para vencer a concorrência. Mith Joel destaca o Price Check da Amazon – ferramenta que permite ao consumidor comparar os preços da loja física com os preços online. Soluções como essa são assustadoras para varejistas, não apenas porque eles podem perder aquela venda específica, mas porque isso dará um incrível poder de entendimento do mercado a Amazon.
#3 - Utilidade (ou morte)Se ninguém está instalando seu aplicativo, clicando no seu banner, acessando seu website, o problema não está nas pessoas, mas na relevância de suas ideias.
O futuro da mídia não será um caminho linear em direção ao domínio das mídias interativas e há uma boa razão para isso. Pessoas não querem estar ativas o tempo inteiro em seu consumo de mídia.
Mídias passivas como TV têm um papel fundamental nos momentos de relaxamento de grande parte da população hoje em dia. Por esse motivo, a adoção de inovações como a Apple TV, Google TV, não será tão rápida quanto se imagina. #5 - Uma única tela
Tablets, TV, telefone. Há muito debate sobre um mundo de 3, 4, 5 telas, mas a única tela que importa é aquela que está na frente do consumidor no momento.
NRF 2012: Awards
Todo ano, a NRF distribui três grandes prêmios a varejistas que se destacaram no ano anterior.2 -L.L. Bean, Inc.
3 - Zappos.com
4 - Overstock.com
5 - QVC, Inc.
6 - Kohl’s Departament Stores, Inc.
7 - Lands’ End, Inc.
8 - JC Penney
9 –Newegg.com
10 -Nordstrom, Inc.
Os outros dois prêmiados são eleitos pelo board de diretores da NRF:

Varejsita inter do ano: Angela Ahrendts, CEO da Burberry.
Para nós, profissionais de comunicação, o mais bacana desses prêmios é saber quais as marcas que estão fazendo um bom trabalho e utilizar seus casos como benchmark ou inspiração para ações desenvolvidas no Brasil. segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
NRF 2012: Loja 3.0 - a próxima evolução
Logo na abertura dos trabalhos aconteceu a apresentação de uma pesquisa inédita. A Deloitte mostrou um estudo feito em setembro de 2011 com líderes do varejo mundial sobre o papel da loja do futuro.Em um ambiente de volatilidade e mudança tecnológicas, oferecer “experiências de marcas encantadoras” foi a frase apontada como a mais importante pelos executivos do setor, com 85% de concordância.

Lojas físicas x online?

Não se trata de usar a última tecnologia, mas a tecnologia certa.
NRF 2012: o futuro da loja de departamentos mais velha da América do Norte
Bonnie Brooks, presidente e CEO da Hudson, falou sobre a evolução da sua rede de loja de departamentos fundada em 1970 e como ela foi recentemente reformulada para ganhar vitalidade e retomar o status e a relevância cultural que eles haviam perdido.
A transformação se deu em 3 pilares: a reforma dos ambientes das lojas, a reinvenção do modelo de serviço para que o cliente não mais se sinta desassistido ao entrar em uma de suas lojas (programa “client first”) e inovação para atrair novos consumidores, pessoas que talvez nem comprem em lojas de departamento .
NRF 2012: Offline é o novo online
Diversas tecnologias relacionadas à construção de experiências de marca únicas e memoráveis fervilham em todo o ecossistema do ponto de venda.

Consolidado o que palestrantes de diversas sessões mostram, seguem abaixo as ferramentas mais quentes associadas ao ponto de venda anteriormente conhecido como offline.
Realidade aumentada

Um exemplo conhecido é o premiado caso da loja da Tesco no metrô da Coreia, mas há muito mais sendo feito por aí. A Airwalk usou a tecnologia para lançar pop-up stores virtuais em diversos parques de skate dos Estados Unidos.

Nova geração de vitrines interativas
Utilizando uma tecnologia análoga ao Kinect do Xbox, uma academia chamada Bally Total Fitness criou um grande buzz com displayes quem podem ser comandados por seus alunos apenas com gestos.
Avatar
QR Code


